Fogo, Dom de línguas estranhas, RETETÉ, SAPATINHO de FOGO, Mover?!

As semelhanças seriam apenas coincidências? 


Introdução:
Ao passo que João Batista pregava no deserto da Judéia, ele declarava: “Eu vos batizo com água para arrependimento. Mas depois de mim virá um que... vos batizará com o Espírito Santo e com fogo” (cf Mt 3:11;. Luc 3:16). Ao longo da Bíblia, muitas vezes o fogo representa o juízo (Gn 19:24, 2 Reis 1:10; Amos 1:4-7, Mt 7:19, 2 Tessalonicenses 1:8; Tiago 5:3), incluindo o castigo eterno (Mt 18: 8; Judas 7). Mas também pode ter um efeito positivo sobre a purificação do povo de Deus (Is 1:25; Zc 13:9; Mal 3:2-3; 1 Coríntios 3:13-15, 1 Pedro 1:7; Ap 3:18) . No contexto da pregação de João, é natural associar o batismo de fogo com o julgamento (cf. Mt 3:10, 12, Lucas 3:9, 17). Por outro lado, João é o primeiro a se dirigir aos crentes, aqueles que estão recebendo o seu batismo em água. Então, alguns acham que as línguas de fogo no Pentecostes é o cumprimento de sua profecia. Mas a construção gramatical em grego (o uso de uma preposição para governar os dois objetos) é mais naturalmente como se referindo a apenas um batismo que envolve tanto a bênção e julgamento (cf. Isa 4:4). O Pentecostes pode muito bem representar as primícias de purgação para os crentes, mas o batismo não está completo até que todas as pessoas experimentem o julgamento final.


Craig L. Blomberg
I- “Falo Mais Línguas Do Que Todos Vós” – I Co. 14:18.
O Dom de Línguas
Definição de termos
Línguas = glossolalia (língua – idioma)
Primeiro Evento Bíblico tratando das Línguas
Gênesis 11:7-9 (Torre de Babel)
Línguas como sinal de julgamento.
Isaías 28:11-13
Línguas para o Povo de Deus (Judeus)
Fogo = Condenação/ Julgamento/ purificação ( Isaías 66:15-16 e Zacarias 13:9)
Deus usa o fogo para condenação e purificação (Gênesis 19:24 e Jeremias 6:9)
Aparece 365 vezes no V.T. e 76 vezes no N.T.

Nota: mesmo quando é usado como purificação há sempre o aspecto de julgamento envolvido.
O Que a Bíblia Ensina Sobre
Falar em Línguas
Gary Fisher

Seria de fato esta manifestação obra do Espírito Santo?

"Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, porém, avaliai com cuidado se os espíritos procedem de Deus, porquanto muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. Deste modo, podeis reconhecer o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus." (I João 4:1 e 2)


Quase todos os grupos religiosos tentam "provar" que são a religião verdadeira. Frequentemente, eles apelam para algum tipo de sinal, milagre ou experiência sobrenatural. Os católicos, por exemplo, citam o aparecimento de Maria; os mórmons alegam as visitas de um anjo a Joseph Smith; os espíritas têm uma variedade de sinais e manifestações do sobrenatural; a Igreja Universal do Reino de Deus, todas as noites, realiza curas, expulsões de demônios e milagres; as igrejas pentecostais tradicionais têm línguas, curas, e o batismo do Espírito Santo. E a lista continua. Certamente, não é Deus aquele que realiza todas estas demonstrações, em todos estes diferentes grupos. Como podemos saber com certeza se um sinal ou uma língua ou um fenômeno sobrenatural é de Deus ou não? A existência de falsos sinais, prodígios de mentira e milagres falsificados não surpreenderá os estudantes sérios da Bíblia. Numerosos textos bíblicos advertem sobre estas coisas (Mateus 24:4; 2 Coríntios 11:13-15; 2 Timóteo 3:13; Apocalipse 13:13-14; 16:13-14). Se acreditarmos na Bíblia, podemos esperar uma abundância de falsos milagres. Então, como saberemos quais sinais são verdadeiros e quais não são? Primeiramente, comparando o ensinamento do operador do sinal com as Escrituras para ver se sua mensagem é verdadeira. João nos adverte para testar os espíritos: "Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora" (1 João 4:1). Ele revela o teste a usar: "Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é da parte de Deus não nos ouve. Nisto reconhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro" (1 João 4:6). O teste é a revelação escrita pelos apóstolos. Os cristãos de Beréia são um bom exemplo: "Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as cousas eram, de fato, assim" (Atos 17:11). Paulo operou sinais em Beréia, mas os cristãos dali determinaram se Paulo era de Deus ou não, comparando sua pregação com as Escrituras. (Deuteronômio 13:1-5; Jeremias 23:25-32; 1 Coríntios 12:1-3; 1 Tessalonicenses 5:21 podem ser estudados para mais ajuda neste ponto). Infelizmente, muitas pessoas veem acontecimentos espantosos e, automaticamente, concluem que eles vêm de Deus. Precisamos perceber que coincidência, pensamento positivo, ilusão fraudulenta e o Diabo podem falsificar milagres bíblicos. Contudo, as falsificações nunca poderão igualar-se aos milagres reais. Deus mostrou que seu Filho era inigualável por meio de sinais que hoje ninguém sequer pretende realizar: transformar água em vinho, multiplicar pães e peixes, caminhar sobre as águas, curar instantaneamente um cego, surdo e leproso, e ainda ressuscitar um morto. Temos que voltar ao modelo da Bíblia, que é testar o sinal pela Palavra de Deus, e não modificar a Palavra de Deus para ajustá-la ao sinal. A Bíblia é o padrão segundo o qual toda a pretensão de ter um sinal ou um prodígio de Deus deve ser testada. Por favor, estudem as Escrituras cuidadosamente, com o desejo de permitir que elas sejam o juiz final da validade de qualquer sinal ou prodígio. Neste estudo, testemos o falar em línguas das igrejas Pentecostais pela Bíblia. Veremos seis diferenças entre as línguas da Bíblia e as línguas das igrejas de hoje:

O Dom de Línguas
Hoje em Dia É Diferente
 · Regras de Uso
 · Tipo das Línguas
 · Modo de Receber
· Propósito
· Pessoas que Recebem
· Época
Regras de Uso
(1 Coríntios 14:26-40)
· Específicas:
v. 27  Não mais do que dois ou três por culto
v. 27  Sucessivamente
v. 28  Se não houver intérprete, fique calado
v. 34-35 As mulheres não falam na igreja


· Princípios Gerais:

v. 26  Tudo para edificação
v. 40  Com decência e ordem


Encontram-se vários regulamentos para o uso das línguas da Bíblia. Existem regras específicas e princípios gerais.  Quase todas estas regras a serem obedecidas no uso das línguas da Bíblia são habitualmente violadas por aqueles que pretendem falar línguas da Bíblia.  Em vez de limitar o número dos que falam em línguas a 2 ou 3 pessoas por culto, as igrejas de hoje, às vezes, têm dúzias falando no mesmo culto.  Em vez de falar um de cada vez, atualmente falam muitos simultaneamente.  Em vez de falar em línguas somente quando um tradutor está  presente, muitas igrejas onde se falam em línguas falam quer haja um  intérprete, quer não.  A proibição de Deus das mulheres falarem nos cultos da igreja é tão flagrantemente desrespeitada que, em alguns cultos, a maioria dos que falam em línguas é mulheres.  As regras gerais, também, são violadas frequentemente.  Os propósitos das línguas são mais de mostrar excitação e emoção do que edificar.  E, em muitos cultos em que se falam línguas, há pouquíssima ordem.  O forte contraste entre as regras de Deus para as línguas da Bíblia e as regras que são seguidas pelas línguas modernas deveriam fazer-nos perguntar: Por quê?  Por que, se temos os mesmos dons, não seguimos as mesmas regras?  Se as igrejas que mais frequentemente dizem que falam em línguas flagrantemente desrespeitam a Bíblia no uso destas línguas, poderia ser que essas próprias línguas não fossem de Deus?

II- Tipo das Línguas
 Na Bíblia:  Idiomas Verdadeiros
Atos 2


 v. 4 ­  "em outras línguas"
 v. 6 ­  "cada um ouvia falar na sua própria língua"
v. 8 ­  "ouvimos falar, cada um em nossa própria língua"
 v. 9-11­ lista das nações
 v. 11 ­  "ouvimos falar em nossas próprias línguas".


1 Coríntios 14

 v. 2,4,5, etc.­  "língua" quer dizer "idioma"
v. 13 ­  "interpretar" quer dizer "traduzir"
 v. 11 ­  "estrangeiro" quer dizer "alguém que fala uma linguagem diferente"
v. 21 ­  Referência à linguagem assíria
v. 10 ­  "Há . . . muitos tipos de vozes no mundo, nenhum deles, contudo, sem sentido."

Observe o que de fato é neste vídeo o dom de línguas estranhas!


 Hoje:  Sílabas sem Sentido

De que tipo eram as línguas da Bíblia?  Com alguma exceção ocasional, as igrejas Pentecostais de nossos dias nem sequer pretendem falar em linguagens conhecidas de hoje, mas em sons incompreensíveis (combinações de sílabas sem significado próprio, ao menos para principiantes). Mas as línguas da Bíblia sempre significavam falar em idiomas verdadeiros, entendidos por pessoas que sabiam falar aquelas linguagens (Apêndice 1).  Em Atos 2, pessoas de muitas nações tinham se reunido em Jerusalém para a celebração do dia de Pentecoste.  Ali, pela primeira vez, homens batizados pelo Espírito Santo começaram "a falar em outras línguas".  O texto mostra claramente que a audiência era composta de pessoas que falavam diferentes línguas:  "E como os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna? Somos partos, medos e elamitas e os naturais da Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia,  da Frígia e da Panfília, do Egito e das regiões da Líbia, nas imediações de Cirene, e romanos que aqui residem, tanto judeus como prosélitos, cretenses e arábios" (Atos 2:8-11).  E as Escrituras dizem: "Quando, pois, se fez ouvir aquela voz, afluiu a multidão, que se possuiu de perplexidade, porquanto cada um os ouvia falar na sua própria língua(Atos 2:6); "e como os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna?" (Atos 2:8); "como os ouvimos falar em nossas próprias línguas as grandezas de Deus?" (Atos 2:11).  Atos 2 foi o protótipo do falar em línguas no Novo Testamento.  E, em Atos 2, falar em línguas significava falar em linguagens que poderiam ser entendidas.  Em 1 Coríntios 14, a Bíblia mostra também que essas línguas eram idiomas verdadeiros.  Notem os significados das palavras usadas:  "língua" (nos versículos 2,4,5,6,9,13,18,19) significa "idioma"; "interpretar" (versículo 13) significa traduzir de uma língua para outra; "estrangeiro" (versículo 11) significa alguém de um país diferente, que fala uma linguagem diferente.  Ele ilustra esta passagem, citando uma profecia de Isaías que se referia à linguagem assíria:  "Falarei a este povo por homens de outras línguas e por lábios de outros povos, e nem assim me ouvirão, diz o Senhor" (versículo 21 ­ Isaías 28:11).  Finalmente, ele categoricamente, disse:  "Há, sem dúvida, muitos tipos de vozes no mundo, nenhum deles, contudo, sem sentido" (1 Coríntios 14:10).  Pessoas que falavam línguas da Bíblia eram capazes de falar em linguagens reais, sem estudo ou treinamento.  Muito interessante, mesmo as igrejas que hoje são muito ativas no "falar em línguas" nunca enviam um missionário sem dar-lhe treinamento, de modo que ele possa falar a linguagem do povo ao qual ele está sendo enviado.  As línguas da Bíblia eram linguagens reais.  Portanto, as "línguas" das igrejas de hoje não são línguas da Bíblia.

III- Modo de Receber

 Batismo no Espírito Santo


Apóstolos no dia de Pentecoste (Atos 2)  ­ para revelar o evangelho. A família de Cornélio (Atos 10) ­ para mostrar a aceitação dos gentios.

· As Mãos dos Apóstolos

Samaritanos (Atos 8:14-18)
Discípulos em Éfeso (Atos 19:1-7)

. . . Mas Hoje . . .

· Só há um batismo ­ Efésios 4:5 (na água para remissão dos pecados ­Mateus 28:18-20; Atos 2:38; Efésios 5:26) Os apóstolos morreram ­ estão na fundação da igreja (Efésios 2:20; Apocalipse 21:14) As línguas não poderiam ser recebidas hoje em dia como foram as línguas da Bíblia.  As línguas da Bíblia foram recebidas ou por pessoas sendo batizadas pelo Espírito Santo (Atos 2:1-4) ou pela imposição das mãos dos apóstolos (Atos 8:14-18; 19:1-7).  É claro que ninguém poderia receber línguas hoje pela mão dos apóstolos, uma vez que eles morreram e estão na fundação da igreja (Efésios 2:20; Apocalipse 21:14).  Muitas pessoas, que hoje pensam possuir línguas da Bíblia, acreditam tê-las recebido pelo batismo do Espírito Santo.  Mas na Bíblia, o batismo pelo Espírito Santo ocorreu somente duas vezes:  aos apóstolos, em Atos 2, para capacitá-los a revelar o Novo Testamento e a Cornélio e sua família, em Atos 10, para mostrar a aprovação, por Deus, da conversão dos gentios.  Depois destes dois casos, a Bíblia diz que agora só existe um batismo (Efésios 4:5), o batismo na água para remissão dos pecados (Mateus 28:18-20; 38; Efésios 5:26).  Portanto, se alguma pessoa falasse em línguas da Bíblia hoje em dia não poderia havê-las recebido da maneira pela qual eram recebidas na Bíblia.

Essa manifestação num púlpito seria um derramar do ESPÍRITO SANTO?

"Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, porém, avaliai com cuidado se os espíritos procedem de Deus, porquanto muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. Deste modo, podeis reconhecer o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus." 
(I João 4:1 e 2)


Propósito

 Na Bíblia

Confirmar a Palavra (Marcos 16:17-20; Atos 2; 1 Coríntios 14:22; Hebreus 2:3-4)...Hoje, a palavra já tem sido confirmada. Edificar a Igreja (1 Coríntios 14:5-6, 26) . . . Hoje, a palavra já tem sido revelada para a edificação.

Hoje
Adoração de Deus
Demonstração de salvação
Glória pessoal

O propósito das línguas da Bíblia era diferente do propósito das línguas de hoje.  Nos primeiros dias da Cristandade, o Novo Testamento estava em processo de revelação.  Ninguém poderia recorrer ao Novo Testamento escrito, para testar a verdade do ensinamento de um homem, uma vez que ainda não estava escrito.  Por isso foram dados aos apóstolos e aos profetas sinais especiais, tais como as línguas, para mostrar que sua mensagem vinha de Deus.  Sinais dados por Deus deveriam confirmar a palavra dos apóstolos e dos profetas revelando o Novo Testamento.  Nota:  "Estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem:  em meu nome expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma cousa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados.  De fato, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à destra de Deus.  E eles, tendo partido, pregaram em toda a parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais, que se seguiam" (Marcos 16:17-20).  "De sorte que as línguas constituem um sinal não para os crentes, mas para os incrédulos; mas a profecia não é para os incrédulos e sim para os que creem" (1 Coríntios 14:22). "Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?  A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram; dando Deus testemunho juntamente com eles, por sinais, prodígios e vários milagres, e por distribuições do Espírito Santo segundo a sua vontade" (Hebreus 2:3-4).  Isto é, exatamente, o que aconteceu quando os apóstolos falaram em línguas, no dia de Pentecoste.  Sua habilidade para falar em outras línguas, apesar de serem galileus, provou que a nova mensagem que eles estavam revelando era de Deus.  Cada vez que uma nova mensagem é revelada, Deus, tipicamente, dá prova da autenticidade de seus mensageiros.  Moisés, por exemplo, operou muitos sinais para mostrar que os mandamentos que Deus estava revelando por meio dele vinham, de fato, de Deus.  Jesus operou muitos sinais e foi, finalmente, ressuscitado, para provar sua afirmação de que era o Filho de Deus.  Igualmente, os apóstolos e profetas do primeiro século operaram sinais e prodígios, incluindo as línguas, para demonstrar que Deus estava, na verdade, revelando sua nova mensagem através deles.  Mas Deus nunca continuou a confirmar sua revelação por novos sinais a cada geração sucessiva.  Sua Palavra, uma vez confirmada, é considerada provada para todas as gerações.  Assim, nenhuma geração posterior de israelitas podia testemunhar a separação das águas do Mar Vermelho ou os milagres do Monte Sinai (Êxodo 13-14, 20).  Ninguém, desde o primeiro século, viu o corpo ressuscitado de Jesus.  Da mesma maneira, a Palavra revelada pelos apóstolos já foi confirmada e nenhum sinal novo está sendo dado para "reconfirmá-la". A Bíblia também mostra que as línguas interpretadas (traduzidas) edificavam a igreja (1 Coríntios 14) por meio da revelação das mensagens de Deus.  Mensagens que foram mais tarde escritas para nós, no Novo Testamento.  Desde que a Palavra já foi revelada e confirmada, qual propósito têm as "línguas" modernas? De acordo com o ensinamento em muitas igrejas Pentecostais, as línguas são para louvar a Deus e para mostrar a evidência da salvação.  Os propósitos das línguas da Bíblia eram diferentes do propósito das "línguas" modernas.

ESSAS INCORPORAÇÕES ESPIRITUAIS CONDIZEM COM A BÍBLIA SAGRADA?

"Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, porém, avaliai com cuidado se os espíritos procedem de Deus, porquanto muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. Deste modo, podeis reconhecer o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus." (I João 4:1 e 2)


Pessoas que Recebem
· Igreja Universal do Reino de Deus;
· Igreja Quadrangular;
· Igreja Deus é Amor;
· Assembleia de Deus;
· Igrejas contra a doutrina da trindade;
· Católicos carismáticos.
Línguas iguais, mas doutrinas diversas!


Hoje, as "línguas" são usadas por muitas e diferentes igrejas que pregam e ensinam doutrinas contraditórias.  Igrejas desde a Igreja Universal do Reino de Deus até a Assembleia de Deus, e desde a Deus é Amor até as igrejas que negam a Trindade, todas têm as mesmas línguas.  Muitos católicos falam línguas nas igrejas católicas carismáticas.  Estaria o Espírito Santo dando seu sinal de aprovação a igrejas que pregam coisas que contradizem completamente umas às outras?  Muitas das doutrinas e práticas destas igrejas não só contradizem umas às outras, mas contradizem também a Bíblia.

EXISTE SEMELHANÇAS NA PREGAÇÃO DESSE PADRE AOS DEMAIS PREGADORES PENTECOSTAIS? 
SERIA ENTÃO O MESMO ESPÍRITO?
HABITARIA O ESPIRITO SANTO EM ALGUÉM QUE TEM COMO INTERCESSOR ESTÁTUAS DE VENERAÇÃO?


Época:

Finalmente, porém talvez o mais importante, a Bíblia especificamente ensina que as línguas deveriam continuar somente durante aquela época.  Note cuidadosamente 1 Coríntios 13:8-13.  No versículo 8, Paulo disse que as línguas cessariam: "havendo línguas, cessarão".  No versículo 10 ele mostra quando:  Quando vier o que é perfeito.  Isto está intensamente claro.  As línguas eram para durar somente até que o perfeito viesse.  A dificuldade está em determinar a que o "perfeito" se refere.  Em geral, muitas coisas poderiam ser perfeitas (completas).  Poderíamos ter uma casa perfeita, um carro perfeito ou, talvez, uma completa e perfeita pizza.  Perfeito é uma qualidade que pode ser (e assim está na Bíblia) usada para qualificar muitas coisas.  Desta maneira, há um contraste entre o que é "em parte" e o que é "o perfeito".  Em qualquer área, o perfeito é sempre a soma das partes.  Assim, se sabemos quais eram as partes, podemos juntá-las e encontrar o perfeito.  As partes eram o conhecimento e a revelação (profecia) da vontade de Deus.  Naquele tempo, a revelação de Deus estava se fazendo conhecida justamente uma parte de cada vez. A própria primeira carta aos Coríntios era uma dessas partes. Se as partes, então, se referem à revelação da Palavra de Deus, parte por parte, o perfeito tem que ser a revelação completa de Deus, o Novo Testamento. Portanto, quando o Novo Testamento se completou, o dom das línguas cessou, de acordo com o plano de Deus.

O que vai acontecer? "Línguas cessarão" Quando? "Quando vier o que é perfeito" O que é perfeito? A soma das partes O que são partes? Revelação da palavra em partes  O que é o perfeito?

Reflexão interessante!
Veja!


A revelação completa ­ a Bíblia Quando a revelação foi completada, as línguas bíblicas cessaram O resto do capítulo 13 confirma este entendimento. No versículo 11, Paulo mostra que é normal a diferença entre o falar e o pensar de uma criança e o de um adulto. "Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das cousas próprias de menino" (1 Coríntios 13:11). Igualmente, é normal a diferença entre a infância e a idade adulta da igreja. Deus usou os traços da infância (línguas, profecia, etc.) para revelar sua Palavra, originalmente. Mas, agora que a maturidade foi atingida, não usamos mais o falar de uma criança. Isto é muito semelhante à construção de um edifício. No processo de construção, o escoramento é usado; mas, sempre que a construção é completada, o escoramento é removido. No versículo 12, Paulo descreve o tempo quando o evangelho estava sendo revelado peça por peça, como vendo em um espelho vagamente ou conhecendo em parte: "Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido" (1 Coríntios 13:12). Imagine-se olhando em um espelho feito de pedacinhos, com alguns deles faltando: você não veria uma imagem completa. Mas, quando o espelho contém todas as peças, você pode se ver face a face e ter conhecimento total. É interessante que Tiago usa a mesma ilustração do espelho e a mesma palavra "perfeito" para descrever o Novo Testamento (Tiago 1:22-25). No versículo 13, Paulo resume tudo. Ele falou sobre coisas que cessam e coisas que vêm. Ele mostrou que, durante esta transição, algumas coisas permanecem: fé, esperança e amor. No ponto em que a parte (línguas e profecia) cessa e o perfeito vem, estas três coisas continuam inalteradas. Em vista dos esforços que são feitos para aplicar a palavra "perfeito" neste caso, à segunda vinda ou ao estado eterno, é importante examinar cuidadosamente este versículo. No retorno de Cristo, até mesmo a fé e a esperança findarão, porque esperamos apenas pelo que não vemos (Romanos 8:24-25), e cremos, ainda que não vejamos (2 Coríntios 5:7; 1 Pedro 1:8). Quando Cristo retornar, portanto, a fé e a esperança cessarão. Mas a fé continua quando as línguas cessam e o perfeito vem. Portanto, isto tem que ocorrer antes da segunda vinda de Cristo. Assim como muitos dos escritos de Paulo, 1 Coríntios 13:8-13 está cuidadosamente escrito e requer estudo minucioso. Mas quando estudamos com cuidado, aprendemos que Deus planejou que as línguas cessassem quando o Novo Testamento estivesse completo. 

As "línguas" de hoje simplesmente não são as mesmas que as línguas da Bíblia. O dia de PENTECOSTES tem que ser todos os dias, e exatamente respeitando todos os seus princípios como assim o foi.
Leia: (Atos cap. 2)
O DIA DE PENTECOSTES TEM SEMELHANÇAS AS MANIFESTAÇÕES DO MOVIMENTO PENTECOSTAL DE HOJE EM DIA?


Meus queridos, o fenômeno "dia de PENTECOSTES" até hoje está em evidência, principalmente e unicamente por causa da "MISSÃO", ou seja, vemos hoje evidentemente que o PENTECOSTES, espalhou-se, mas não com meninices de gente que quer deturpar este modelo inicial, alguns critérios surgiram neste dia "mágico" digamos assim... Como por exemplo: A união dos discípulos que estavam atordoados com a morte, e aparente ausência do MESTRE JESUS CRISTO, uma outra coisa a "ousadia", não uma ousadia qualquer, mas aquela que realmente existiu no contexto deles, a ponto de perderem e darem a própria vida por CRISTO, a questão da MISSÃO, percebemos no texto que muitas culturas e povos foram atingidos pelo EVANGELHO e foram batizados os que assim foram resgatados pelo ESPÍRITO SANTO batizados nas águas, ou seja, nem todos que estavam na ocasião creram, mas os que creram levaram a mensagem a seu país levaram o seu dia de PENTECOSTES; "PENTECOSTES" não é um fenômeno sobrenatural, é uma festa judaica onde no dia e hora marcados por DEUS aconteceu o cumprimento da profecia "derramarei sobre toda a carne o meu ESPÍRITO...", quer dizer "toda" e não alguns que o buscam achando ter, por fazer algum barulho, ou seja, vemos aqui o critério do ESPÍRITO SANTO ao ser derramado, não tornar exclusivo um "povo" mas "todos" que assim o ESPÍRITO SANTO querer e determinar salvar, a "glossolália" ou "línguas estranhas = línguas estrangeiras", no critério do fenômeno acontecido em PENTECOSTES, percebemos no texto de Atos 2 que o sobrenatural, é nada mais e nada menos que todas as culturas serem atingidas pelo EVANGELHO, e cada uma na sua língua maternal e cultural as ouviu naturalmente como se estivessem em sua casa patriotal, ou seja, não houve em hipótese alguma no texto sagrado alguma "língua" extraterrestre, fora dos padrões estabelecidos na torre de Babel, portanto amados, vejam o vídeo que nos faz lembrar da nossa MISSÃO em ser e viver o PENTECOSTES todos os dias, e em compreender a MISSÃO de anunciar o EVANGELHO a todos os povos línguas e raças como etnias!

APÊNDICE 1: 

As línguas eram linguagens reais. Há dois textos usados algumas vezes para tentar provar que as línguas não eram linguagens reais. Um está em 1 Coríntios 14:2: "Pois quem fala em outra língua, não fala a homens, senão a Deus, visto que ninguém o entende, e em espírito fala mistérios". O argumento tirado frequentemente deste versículo é que as línguas eram uma "linguagem de oração", especial para comunicação com Deus. De fato, neste trecho, Paulo está reprovando os Coríntios por seu uso errado das línguas. Desde que as línguas da Bíblia eram linguagens reais, elas seriam entendidas somente por aqueles que falassem aquela linguagem. Nas assembleias dos Coríntios, alguns homens estavam falando em linguagens que nenhum dos presentes conhecia, e sem o auxílio de um tradutor. Paulo mostra a consequência deste mau uso das línguas. Ninguém além de Deus as entendia e, portanto, não havia proveito (edificação) para a igreja. Não há proveito em falar uma língua que não é entendida pela igreja. Paulo disse claramente que todas as vozes tinham significado (versículo 10), mas que, se não conhecessem o significado da linguagem, ele estaria falando como um estrangeiro aos ouvintes, sem nenhum proveito (versículo 11). Paulo lança o princípio que tudo o que é feito na igreja tem que ser para edificação  Portanto, as pessoas poderiam falar somente em linguagens conhecidas dos ouvintes, ou então, com um intérprete. Nesta passagem, Paulo não está recomendando que se fale em uma linguagem que só Deus poderia entender, mas está reprovando esta prática dos Coríntios. Outro texto está em 1 Coríntios 13:1, onde Paulo diz: "Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine". Paulo fala semelhantemente nos versículos 2-3: "Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará". Em cada versículo, Paulo está dizendo, em essência: Ainda que eu vá até ao mais extremo limite concebível ­ em línguas, em conhecimento, em fé, em serviço ­ sem amor estarei vazio e inútil. Paulo não estava sugerindo que ele havia conhecido todos os mistérios, que havia dado seu corpo para ser queimado ou que ele houvesse falado na língua dos anjos. Mas estava, isto sim, dizendo que, mesmo que ele houvesse, isso nada seria sem o amor.

APÊNDICE 2: 

Certas doutrinas das igrejas contradizem a Bíblia Todos os ensinamentos, práticas, e igrejas precisam ser testados pelo padrão da Palavra de Deus. Doutrinas e ensinamentos que não estão na Bíblia vêm dos homens e são condenadas por Cristo (Mateus 15:1-14; Marcos 7:1-13; Colossenses 2:20-23). A ênfase e a atenção constante de muitas igrejas ao dinheiro é uma das feições muito opostas ao ensino de Cristo. Nada lemos a respeito de Jesus ou de seus seguidores pedindo dinheiro. Os cristãos deveriam dar conforme sua prosperidade e não por causa de exigência das igrejas (1 Coríntios 16:1-2; 2 Coríntios 9:7). A contínua ênfase no dinheiro em muitas igrejas de hoje deveria ser uma advertência de que seus motivos e doutrinas são muito diferentes daquelas de Cristo. Na Bíblia, os falsos professores foram frequentemente caracterizados por sua ganância (1 Timóteo 6:5; Tito 1:11; 2 Pedro 2:1-3,14-15; Marcos 12:40; Mateus 21:13).Usando o princípio da Hermenêutica “Lei da Primeira referência”, definindo que o sentido simbólico da Bíblia é constantemente o de sua primeira ocorrência, podendo haver outros, sem entretanto perder-se o primeiro significado. Vemos o uso das línguas como julgamento em Gênesis 11:7-9. Em Atos 2:3 vemos línguas como que de fogo repartidas sobre cada um dos discípulos. Notemos a menção feita nos quatro evangelhos a respeito do Batismo com o Espírito Santo: Mateus 3:11 – “ ...vos batizará com o Espírito Santo e com fogo...” (Mt 3:7 fariseus e saduceus) Marcos 1:8 “...vos batizará com o Espírito Santo...”  Lucas 3:16 “ ...vos batizará com o Espírito Santo e com fogo...” (ler versos 7-8-9) João 1:33 “...esse é o que batiza com o Espírito Santo...” Somente em Mateus e Lucas encontramos o termo “Espírito Santo e fogo”, onde na ocasião os Fariseus vieram ao batismo realizado por João Batista. Existe então uma clara distinção entre o batismo com “Espírito Santo” e o batismo “com fogo”. O primeiro é ligado ao depósito celestial e o segundo ao fogo inextinguível (Mateus 3:12 e Lucas 3:17). Podemos confirmar essa posição em Atos 1:5 e 11:16.
 

O Batismo “com fogo” está em oposição ao do Espírito Santo, e é sinônimo de condenação/julgamento.
Dois reinos das Línguas


De acordo com a interpretação dada atualmente aos textos concernentes ao dom de línguas, existem dois tipos: As línguas inteligíveis ( Atos 2) As línguas ininteligíveis ( I Cor 14) Entretanto, o vocabulário empregado por Lucas em Atos é o mesmo que Paulo usou em sua carta aos Coríntios. E Lucas além de familiarizado com as cartas de Paulo, foi seu companheiro de viagens, estando familiarizado com seu vocabulário, ao ponto de caso fosse necessário empregar outro termo afim de eliminar possível confusão, o que não ocorre no texto. Aceitando a infalibilidade das Escrituras, não podemos aceitar o fato da Bíblia se contradizer. O que então Paulo quis dizer em I Cor 14:2 quando diz “...em língua desconhecida” ? Examinemos em detalhes o dia de Pentecostes. O Pentecostes era uma festa celebrada ao 50º dia partindo da oferta de molho de cevada até o início da Páscoa. Era proclamada como uma Santa Convocação, onde todo o homem israelita era obrigado a fazer-se presente no Santuário (Levítico 23:16 e 21). Conforme Atos 2, o Espírito Santo colocou sobre cada discípulo língua de Fogo (julgamento), onde começaram a falar na linguagem nativa das diferentes pessoas presentes. Muitos países, pessoas e línguas são citados. E cada um entendeu, em sua linguagem de origem. 

O falar era sobrenatural, porém o entender era natural.

Veja:

O "RETETÉ" islâmico!
É êxtase!
Toda semelhança é meramente coincidência, será?


Agora, supondo que houvesse alguns cristãos de Corinto presentes, cada um com um “Gravador” onde gravariam, separadamente, o que estava sendo dito e entendido, e retornassem a Corinto, tocando o que gravaram. Conclusão “...ninguém o entende...” ( I Cor 14:2). Obviamente ninguém em Corinto entenderia. E o mesmo ocorreria se tocássemos as fitas em nossa Igreja. Agora, se a Igreja de Corinto fosse “transportada” até Jerusalém no dia de Pentecostes, eles entenderiam seu idioma (Grego) e somente isso, não as demais línguas faladas. E se o Espírito Santo resolvesse não incluir o grego, eles absolutamente nada entenderiam, não por se tratar de uma linguagem sobrenatural, mas simplesmente por não ser o grego. A ideia de uma linguagem sobrenatural é estranha ao texto Grego. Através de Sua Palavra, anjos, profetas, ou mesmo uma jumenta (Num 22:28) Deus sempre fala claramente. Como posso acreditar que esse Deus que fez uma jumenta falar claramente pode fazer o homem, criado a sua Imagem e Semelhança, falar pior que a jumenta? Na ocasião, haviam dois grupos de Judeus no dia de Pentecostes: Os que visitavam Jerusalém (Atos 2:9-11) Os nativos de Jerusalém e Judéia (Atos 2:13) O segundo grupo de Judeus poderiam falar sobre o “Dom de Línguas” exatamente o que Paulo disse em I Cor 14:2 “ ... porque ninguém o entende...”, de modo que os Apóstolos foram taxados de “Bêbados”.


IV- Falando a Deus

"Alô papai?!"
Suposto "Pastor" diz falar com "deus" no telefone, ou é demônio, ou é esquizofrenia mesmo!?


O dom de línguas não se trata de Deus falando aos homens, mas sim dos homens falando a Deus. Olhando novamente o dia de Pentecostes não vemos a pregação do Evangelho em outras línguas, mas sim “... falar das grandezas de Deus. “ (Atos 2:11). Essa adoração a Deus tomou emprestada as línguas dos povos pagãos, as línguas de onde os Judeus vieram, e por certo as entendiam. Em outras palavras, o louvor retornou ao Céu após um mergulho no oceano das línguas pagãs. Isso certamente chocou os Judeus que vieram a Jerusalém, que acreditavam que sua língua, a língua do povo escolhido por Deus, era a única língua que o Senhor Deus entenderia. Mas através do Dom de línguas, Deus mostra sua acepção em relação aos demais povos, mostrando que agora “...os gentios são co-herdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo Evangelho. (Ef 3:6). 

No dia de Pentecostes houve:
Maravilha para alguns: judeus e gentios convertidos. Naturalmente o Pentecostes prendeu a atenção da multidão, para o que se seguiria a pregação de Pedro (não em línguas, mas numa única língua (idioma), que os trouxe ao arrependimento e a fé). Julgamento para outros: judeus incrédulos, enfurecidos e com ciúmes por saber que o Deus de Israel agora era também o Deus de todos os povos, línguas e nações.


A revista: DEFESA DA FÉ edição especial (revista número 5), página 115, que:

“Em 1923. Gunnar Vingren, um dos maiores fundadores da Assembléia de Deus no Brasil, fora informado de que certo movimento pentecostal começava a alastrar-se por Santa Catarina. Sem perda de tempo Vingren deixou Belém do Pará, berço do pentecostalismo brasileiro, e embarcou para o Sul. No endereço indicado, veio ele a constatar: ‘Não se tratava de pentecostes, mas feitiçaria e baixo espiritismo”.

Agora veja neste vídeo a opinião deste
pai de santo, tire suas conclusões, pois este é o conceito que ele tem do RETETÉ!

OBS. Não se ofenda, porém veja se vossa crença está de acordo com as Escrituras Sagradas a Bíblia!

Em espírito fala Mistérios

O que Paulo quis dizer quando escreveu aos Coríntios “...e em Espírito fala mistérios? “. Estava referindo-se a algo compreensível somente a Deus? Ou algo que ainda não fora revelado? O sentido do termo mistérios (mysterion) no grego clássico é “qualquer coisa oculta ou secreta” e era empregado no plural (ta mysteria) para referir-se aos ritos sagrados das religiões gregas místicas.  Mas no Novo Testamento, mistério significa um segredo que está sendo ou mesmo que foi revelado, que é também divino em seu escopo e que só pode ser revelado por Deus aos homens através de seu Espírito. Assim sendo, o termo é bem próximo quanto ao sentido do vocábulo neo-testamentário “revelação”. Mistério é um temporário, o qual revelado uma vez é conhecido e compreendido – não é segredo mais um segredo. Na teologia Paulina, os mistérios possuem quatro aspectos: É eterno, visto que se relaciona com o plano divino da Salvação. O “mistério” são as boas novas que formam o conteúdo da revelação de Deus (Ef 6:19); é o mistério do próprio Deus, cujo o foco é Cristo (Col 2:2). Como tal está contido dentro dos eternos conselhos de Deus e ocultos N’ele ( Ef 3:9) decretado desde a eternidade ( I Cor 2:7) É histórico em seu anúncio. Esse mistério é também o “mistério de Cristo” anunciado historicamente, definitivamente por Deus na pessoa do próprio Cristo (Ef 1:9) quando a plenitude do tempo chegara (Gal 4:4. É precisamente esse ministério centralizado e declarado na pessoa do Senhor Jesus Cristo, mediante cuja a morte Deus nos reconcilia consigo mesmo ( 2 Cor 5:18 e I Cor 2:2) que Paulo foi comissionado a proclamar (Ef 3:8). O Caráter particular dos “mistérios” do qual Paulo foi encarregado de anunciar, e que na Epístola de Efésios ele se preocupa principalmente em esboçar - a nova Esperança e assim a nova vida em Cristo, disponível para Judeus e gentios igualmente (Ef 3:8 e Col 1:27) onde conteúdo do mistério é qualificado como “Cristo em vós, a esperança da Glória”. É espiritual em sua percepção. Já tivemos ocasião de verificar nos evangelhos, que o mistério do Reino só pode ser percebido espiritualmente ( I Cor 2:14) Paulo retém essa ideia quando reputa o ministério de Cristo (cujo foco é particularmente “os Gentios são co-herdeiros”) conforme revelados aos apóstolos e profetas pelo Espírito (Ef 3:5). Desta maneira, devemos entender o termo conforme é derivativamente empregado por Paulo em conexão com o matrimônio cristão (Ef 5:32) e com “o mistério da iniqüidade...o iníquo”. (2 Ts 2:7-8). A significação divina desses mistérios é aprendida por uma conjunção de revelação e de compreensão espiritual (Apoc. 17:3-7).É escatológico em seu resultado. O mistério que foi revelado dentro do tempo ainda aguarda sua consumação e cumprimento divinos na eternidade, nesse sentido o vocábulo em Apocalipse 10:7. Tal mistério, mesmo quando revelado, nos avassala ainda com a profundidade de nada menos que a sabedoria e conhecimento do próprio Deus (Col. 2:2).

V- O Sinal e seu Propósito

Devemos agora voltar a questão: Certamente o Dom de línguas era um sinal, mas para quem? De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis...”( I Cor 14:22) Este sinal não é para os fiéis. Naturalmente se o fosse, Paulo teria encorajado seu uso na Igreja, mas ao contrário, ele desencoraja seu uso ( I Cor 14:19). E Paulo preferia proferir cinco palavras em sua inteligência a dez mil e língua desconhecida. O final do trecho citado diz “...mas para os infiéis...”, onde a resposta está nos versos anteriores, onde Paulo exorta-nos a sermos “ adultos no entendimento “ e cita Isaías 28: 11 a 13.  Nota: este é o grande perigo de saber as escrituras por textos fora do contexto ou por experiências.  “Está escrito na lei: Por gente de outras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo...” (I Cor 14:21). Mas sobre qual povo ele está se referindo? Os judeus. Era um sinal para os judeus, especialmente os descrentes. Isto porque os Judeus não queriam acreditar na salvação dos Pagãos (pessoas de outras línguas) e que se opunham com todo seu poder. Paulo escreveu a eles “...e nos impedem de pregar aos gentios as palavras de salvação....” (I Ts 2:16). Poderíamos ver Jonas como alguém que detestava “as línguas” (os ninivitas), ao ponto de desobedecer a Deus. Ele fugiu para Társis para não pregar a salvação a eles. Ele discutiu com Deus. Preferia ver a imensa metrópole perecer do que ser salva. Para ele, o Senhor era o Deus de Israel e de ninguém mais. Em seu rancor ele foi para longe para clamar pela sua morte. Se os ninivitas vivessem, Jonas queria morrer. Ele repreende a Deus pela salvação dos homens de cada tribo e nação. Seu espírito de resistência e descrença cresceu ao longo dos séculos.  

Eles (os Judeus) pertenciam a Jeová e Jeová pertencia a eles. O círculo estava fechado e quem estava de fora era maldito.  

Qualquer tentativa de irmandade ou tolerância causava violentas reações, morte para as odiadas “línguas” e quem as falava. (Vide Atos 21-17-40). Jesus suscitou a ira dos Judeus ao lembrar que no tempo de Elias havia muitas viúvas em Israel “E a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva. E muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o sírio. “. Aos olhos dos Judeus isso era suficiente. Ele (Jesus) mereceu ser morto. Notemos o preconceito dos Judeus quando Jesus não foi recebido em uma aldeia dos Samaritanos, que não o receberam: “E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?” (Luc 9:54) E Jesus os repreende dizendo “... Vós não sabeis de que espírito sois. “ (Luc 9:55). Mais tarde, após terem recebido o Espírito Santo, esses Judeus crentes retornaram aos Samaritanos orando aos céus não para batizá-los com fogo, mas com o mesmo Espírito que receberam (At 8:14-15). Vemos também a ira dos judeus quando Paulo anunciou que foi enviado a pregar para os gentios (Atos 22:21-22). Não comeriam, nem beberiam (Atos 23:12) enquanto não matassem o apóstolo que falou na língua dos gentios mais que qualquer outro. Até mesmo Pedro precisou justificar-se perante a Igreja por ter pregado a Cornélio, onde ele expôs a visão que o Senhor lhe deu, anunciando a abertura da Salvação para os Gentios (Atos 11). Concluindo esse trecho onde o propósito do Dom de Línguas está explícito em Atos, onde Pedro menciona o profeta Joel “...derramarei meu Espírito sobre toda a carne...e todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo (Atos 2:17-21). O propósito? Dizer aos teimosos Judeus que o Evangelho estava disponível a todas as pessoas do mundo. Paulo conclui “...de fato as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas sim infiéis.” (I Cor 14:22). Através do Espírito Santo, Paulo deu com exatidão, a identidade desses “infiéis”, chamando-os de Judeus “...por gente de outros línguas e por outros lábios falarei a esse povo...” (I Cor 14:21).


VI- A Serpente de Bronze

Moisés fez a Serpente de Bronze de acordo com a ordem de Deus, que foi um meio de salvação para milhares de pessoas (Números 21:9). Isto foi um presente divino, o Poder da Palavra de Deus para salvação daqueles que cressem em Sua Palavra. O Senhor Jesus Cristo usou essa imagem em sua famosa conversa com Nicodemos, quando fez um paralelo entre sua Pessoa e a serpente “ E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado.” (João 3:14). Os israelitas mantiveram a Serpente de Bronze por séculos. Olhemos II Reis 18:4, para vemos o que o rei Ezequias fez “Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã.” Tornou-se uma pedra de tropeço para Israel. Era exatamente a mesma Serpente do tempo de Moisés, não uma réplica. Agora os Israelitas queimavam incensos à serpente que estavam reservados somente a Deus. Provavelmente quem reprovava a adoração a serpente, ouvia de seus partidários (da Serpente) as provas históricas e bíblicas, sem mencionar a experiência, para tal prática, sob pretexto de adoração a Deus. A propósito, foi Deus que disse para os Israelitas olharem para a Serpente, que é o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hebreus 13:8). Atualmente, existem certas práticas espirituais que podem ser comparadas a “relíquias” que são abominação aos olhos do Senhor . Para muitos, o Dom de Línguas é como uma relíquia que deve ser defendida de todas maneiras, pois afinal, foi Deus quem deu....mas foi Deus também que deu a Serpente de Bronze por uma razão específica por um período específico. Além de que coisas obsoletas, como um remédio vencido tornam-se perigosas após expirar o prazo de validade. Saúde transforma-se em Infecção. Foi justamente o que ocorreu com a serpente de bronze. A vida espiritual dos israelitas foi infectada. Quando foi removida pelo rei Ezequias, muitos pensaram que sua vida espiritual acabaria, visto não haver mais nada tangível. O mesmo ocorre com o dom de línguas, onde pessoas que se baseiam em experiências externas não as tiverem, entrarão em colapso. Não podem prosseguir sem. Uma vez fora da palavra de Deus, satanás pode fornecer as experiências que nós queremos. I Co 11:14. Muitos sacrificam a bíblia pela experiência. Hoje, o cristianismo começa a se livrar de tudo o que o incomoda; mesmo que seja a PALAVRA DE DEUS; ao colocar uma etiqueta bíblica agradável sobre suas experiências, enganando facilmente os novos convertidos.

VII- O Falar em línguas como sinal do Espírito Santo
A essa altura do estudo 3 coisas ficaram bem esclarecidas:

  1. Falar em línguas não poderia ser dirigido aos homens, mas, unicamente a Deus. Caso isso acontecesse seria como “moeda falsa” 1 Co 14:2
  2. Falar em línguas era sinal aos judeus incrédulos que a salvação agora estava aberta a “todos” os povos, raças, línguas.
  3. Havia somente um dom de línguas e esse era um idioma conhecido (glossa). Portanto como pode ser que hoje muitos ainda teimam em dizer que o falar em línguas é a prova do batismo com o Espírito Santo? A única utilidade das línguas foi como sinal da entrada dos judeus e não judeus (gentios) no corpo de Cristo 1 Co 12:13 . 
Quando desapareceria o dom de línguas?


Em 1 Co 13:8 a 10 Paulo escreve: havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá. Como então dizer que o dom de línguas cessou logo após o pentecostes se os outros dois dons continuaram? Simplesmente porque o Novo Testamento ainda não estava completo, e a profecias e a ciência eram necessários para seu término. Nossa fé é edificada sobre o fundamento dos profetas e apóstolos sendo Jesus Cristo a pedra angular. O conhecimento (ciência) e a profecia são parte da fundação, na qual ninguém pode acrescentar qualquer coisa mais. Lendo devagar o versículo 8 temos: profecias –aniquiladas; línguas- cessarão; ciência – desaparecerá. Agora lendo o versículo 9 temos: em parte conhecemos; em parte profetizamos, cadê as línguas? Não estão no versículo, ou seja, o cessar das línguas não está amarrado à ciência ou a profecia ou com a vinda daquele que é perfeito. (vs 10) O dom de línguas teve sua finalidade completa no Pentecostes e quando o fato dos judeus e gentios serem um só corpo do qual Jesus Cristo é o cabeça foi entendido e aceito e não mais contestado, o sinal foi retirado por não ser mais necessário. Se interpretar que “o que é perfeito” é o Senhor Jesus Cristo nenhum dos três dons poderiam cessar até à volta de Jesus Cristo, mas lendo o versículo 13 temos: permanecem a fé, a esperança e o amor... em contraste com os três dons do versículo 10, permanecem mas após o que? Ora a fé e a esperança desaparecerão quando da vinda de Jesus Cristo; o amor permanece porque é eterno. Essa é a ordem correta: o conhecimento e a ciência cessam quando a palavra de Deus revelada estiver completa (inteiramente revelada). As línguas cessam quando sua finalidade fosse cumprida. A fé e a esperança não cessam até a volta do Senhor Jesus Cristo. O amor nunca cessará por ser a essência de Deus. 


VIII- As sete colunas do Pentecostes
Língua conhecida, idioma 1 Co 14:10; At 2:8 Não deve ser dirigida aos homens 1 Co 14:2 Deve ser dirigida somente a Deus 1 Co 14:2 Não é sinal para crentes 1 Co 14:22 É sinal para judeus incrédulos  1 Co 14:21 Sinal de julgamento para judeus incrédulos  1 Co 14:21 Não é para uso próprio, mas em público na presença de judeus incrédulos a quem se destinou  At 2:5; 1 Co 14:22.
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BATISMO COM ESPÍRITO SANTO E COM FOGO
William Hendriksen


“E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo”. 
Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará.
(Mt 3:11,12)

Foi necessário que João apresentasse esse contraste, pois o povo já começava a indagar se por ventura ele não seria o Cristo (Lc 3.15; cf. Jo1:19,20; 3:25-36). Portanto, João está dizendo que o contraste entre ele e aquele que cronologicamente vinha após ele era tão grande, João, nem mesmo era digno de desatar (isso somente em Mc 1.7 e Lc3.16), tirar e levar as sandálias de seu sucessor; equivale dizer que para alguém tão grande, ele próprio nem mesmo era digno de prestar serviços de um escravo. É verdade que no caminho da vida, Jesus, não somente em seu nascimento, mas no início do seu ministério público, vieram após João (Lc 1.26,36; 3.23). Porém, entre Cristo e João havia uma diferença qualitativa como a que existe entre o infinito e o finito, o eterno e o temporal, a luz original do sol e a luz refletida da lua (cf. Jo 1.15-17). João batiza com água; Jesus batizará com o Espírito. Ele fará com que seu Espírito e os dons que procedem deste venham sobre seus seguidores (At 1.8), sejam derramados sobre eles (At 10.44; 11.15). Ora, é verdade que todas as vezes que uma pessoa é retirada das trevas e posta na maravilhosa luz de Deus, ela está sendo batizada com o espírito Santo e com fogo. Calvino ao comentar Mt 3.11, chama atenção para o fato de que Cristo é quem concede o Espírito de regeneração, e que, como fogo, esse Espírito nos purifica retirando a nossa imundícia. Contudo de acordo com as próprias palavras de Cristo (At 1.5,8), lembradas por Pedro (At 11.16), num sentido especial dessa predição se cumpriu no dia de pentecostes e com a era que ela introduziu. Foi então que, pela vinda do Espírito, as mentes dos seguidores de Cristo foram enriquecidas com a iluminação sem precedentes (1 Jo 2.20); suas vontades se fortaleceram, como nunca antes, com uma animação contagiante (At 4.13,19,20,33; 5.29); e seus corações se inundaram com uma afeição ardente a um grau até então desconhecido (At 2.44-47; 3.6; 4.32). A menção do fogo (“Ele os batizará com o Espírito Santo e com fogo”) ajusta essa aplicação ao pentecostes, quando “foram vistas por eles línguas repartidas como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles” (At 2.3). A chama ilumina. O fogo purifica. O Espírito faz as duas coisas. Não obstante, pelo contexto (anterior e posterior, ver vv.10 e 12) e pela profecia de Joel referente ao pentecostes (Jl 2.30; cf. At 2.19), considerada no contexto desse último, (ver Jl 2.31), parece que o cumprimento final das palavras de João aguarda a segunda vinda gloriosa de Cristo para purificar a terra com fogo (2 Pe 3.7,12; cf. Ml 3.2; 2Ts 1.8). Nas Escrituras com frequência o fogo simboliza a ira. Mas o fogo também indica a obra da Graça (Is 6.6,7; Zc 3.9; Ml 3.3; 1Pe1.7). Portanto, não é estranho que esse termo possa ser usado num sentido favorável como indicativo das bênçãos do pentecostes e da nova dispensarão, e num sentido desfavorável como indicativo dos terrores do futuro dia do Juízo. É Cristo quem purifica os justos e expurga a terra de suas escórias – os ímpios. Além disso, se os profetas do antigo testamento, por meio da perspectiva profética, combinam entre si eventos que correspondem a primeira vinda de Cristo (tomada em seu sentido completo, incluindo o pentecostes) com os da segunda, porque não se pode atribuir a mesma característica também ao estilo de João Batista, que de muitas formas se parecia com esse profeta? Portanto, é evidente que é forte o argumento em favor da interpretação segundo a qual a palavra fogo, aqui em 3.11, se refere tanto ao pentecostes como ao juízo final. O caráter razoável da explicação, segundo o qual o batismo com fogo inclui uma referencia ao juízo final, também se faz evidente pelo V.12, que igualmente se refere aquele grande dia. Ele tem pá de joeirar em sua mão, e limpará completamente sua eira. A figura subjacente é de um espaço liso onde se limpa o trigo. Esse espaço tanto pode ser natural como artificial. No primeiro caso, é a superfície plana de uma rocha no cume de uma colina, exposta ao vento. Se for o segundo caso, é uma é uma área semelhante exposta de uns dez a quinze metros de diâmetro, a qual era preparada das pedras do solo umedecendo-o e socando-o até ficar compacto e liso, fazendo o centro mais baixo que as bordas, cercando as extremidades com pedras com o fim de reter o grão dentro. Primeiro os dois pisam as espigas com o grão (trigo ou cevada), aquele porção que foi espalhada nessa área, puxando uma espécie de trenó em cujo fundo são postas pedras por meio das quais os grãos são separados dos talos. A moinha, ( o que fica da espiga, a casca do grão, o restolho, pequenos pedaços de palha) ainda permanece misturada com os grãos. Então começa o processo de joeiramento referido no versículo 12. Porção após porção, o grão debulhado é lançado ao ar por meio de uma pá equipada com dois ou mais garfos, permitindo que o vento da tarde, que geralmente sopra do mediterrâneo durante os meses de maio a setembro, leve a moinha. O grão, mais pesado que a moinha caísse verticalmente na eira. Assim o grão é separado da moinha. A obra de joeiramento não para enquanto a eira estiver completamente limpa. Da mesma forma, Cristo limpará completamente sua eira, ou seja, o lugar onde Ele, em sua segunda vinda, executara o juízo. Ninguém escapará de sua detecção. Mesmo agora ele já se acha completamente equipado com tudo que necessita para a realização da tarefa de separar os bons dos maus. Prossegue: Ele recolherá o grão no celeiro, porém queimará a palha com fogo indistinguível. Voltando outra vez a figura subjacente, o grão descascado e joeirado é conduzido ao celeiro; literalmente, ao lugar onde as coisas são guardadas (ou armazenadas) . O grão é armazenado em virtude de ser algo muito valioso, muito precioso. Da figura subjacente passamos para a realidade. Até mesmo a morte dos crentes é descrita nas escrituras de uma forma mui consoladora. Ela “é preciosa à vista do Senhor” (Sl 116:15); é ser “levado pelos anjos para o seio de Abraão” (Lc 16.22); é ir ao paraíso (Lc 23.43); é uma bendita partida (Fl 1.23) Uma vez mais voltamos a figura subjacente. Do Grão passamos agora a moinha (palha). Esta, tendo caído nalgum lugar ou lugares, Lange do grão é recolhida e queimada. Assim também sucede com os ímpios: separado dos bons serão lançados no inferno, lugar onde o fogo não se apaga. Ali o seu castigo é interminável. Não se trata propriamente de que há sempre um fogo queimando na Geena, e, sim, de que os ímpios são queimados com fogo inextinguível, o fogo que foi preparado tanto para eles como para o diabo e seus anjos (Mt 25.41). O seu bicho nunca morre (Mc 9.48). A sua vergonha é eterna (Dn 12.2). Eternas também são as suas prisões (Jd 6.7) serão atormentadas com fogo e enxofre... e a fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, de modo que não tem descanso nem de dia nem de noite (Ap14.9-11;19. 3; 20.10).

Fonte: Extraído do comentário do Novo Testamento/ Mateus Vol 1/ Mt 3.11,12/ William Hendriksen. Editora Cultura Cristã. 

Citações Bíblicas substituídas pelo professor Josias Baraúna Junior (Eram da ARA e agora estão na ACF). Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).

As vezes as pessoas se deixam conduzir por questões tolas e mentirosas nas religiões, é show!


"Novas Revelações do Espírito"

Autor: João Calvino
As Institutas da Religião Cristã - Livro I, Capítulo 9


Os fanáticos, pondo de lado a Santa Escritura, passam por cima da revelação e subvertem todos os princípios da piedade. Apelo dos Fanáticos ao Espírito em Prejuízo da Escritura. Além disso, aqueles que repudiam as Escrituras, imaginando que podem ter outro caminho que o leve a Deus, deve ser considerado não tanto como dominados pelo erro, mas como tomados por violenta forma de loucura. Recentemente, apareceram certos tipos de mau caráter que atribuindo a si mesmos, com grande presunção, o magistério do Espírito, fazia pouco caso de toda leitura da Bíblia, e riam-se da simplicidade dos que ainda seguem o que esses, de mau caráter, chamam de letra morta e que mata. Eu gostaria de saber deles, porém, que Espírito é esse por cuja inspiração eles são levados a alturas sublimadas, a ponto de terem a ousadia de desprezar, como infantil e rasteiro, o ensino da Escritura. Se eles responderem que é o Espírito de Cristo quem os inspira, consideramos absurdamente ridículo esse tipo de certeza uma vez que eles se concordam como penso que o fazem, que os Apóstolos de Cristo e todos os fiéis, na Igreja Primitiva, foram iluminados por esse mesmo Espírito. O fato é que nenhum dos Apóstolos ou fiéis aprenderam desse Espírito a desprezar a Palavra de Deus. Ao contrário, cada um deles foi antes tomado de profunda reverência (para com a Escritura), como seus escritos o comprovam muito luminosamente. Na verdade, assim foi predito pela boca do Isaías, pois o Profeta não cerca o povo antigo com um ensino meramente externo, como se fosse para o povo como as primeiras letras, mas diz: "O meu Espírito que está sobre ti, e as minhas palavras que pus na tua boca, não se desviarão da tua boca nem da boca tua descendência..." (Is 59.21), considerando antes que a nova Igreja terá, sob o reino de Cristo, a verdadeira e plena felicidade, que consiste em ser regida pela voz de Deus, não menos que pelo seu Espírito. Concluímos daqui que esses fanáticos cometem abominável sacrilégio quando separam estes dois elementos que o Profeta uniu por meio de um vínculo inviolável. A isto, acrescente-se que Paulo, não obstante ter sido arrebatado até o terceiro céu (II Co 12.2) - não deixou, entretanto, de aproveitar o ensino da Lei e dos Profetas, exortando também a Timóteo - mestre de projeção singular - a que se dedicasse à sua leitura (1 Tm 4.13). É também digno de ser lembrado aqui o que Paulo diz da Escritura: "Que ela é útil para ensinar, admoestar, redarguir, para que os servos de Deus se tornem perfeitos" (II Tm 3.16). Não será, portanto, diabólica loucura imaginar como transitório ou temporário o valor da Escritura, destinada a conduzir os filhos de Deus até a perfeição final? Quero que esses fanáticos me respondam também o seguinte: Terão eles bebido de outro Espírito e não daquele que o Senhor prometeu aos seus discípulos? Ainda que estejam possuídos de loucura tão extrema, não os considero, contudo, arrebatados de tão furiosa demência a ponto de terem a ousadia de gabar-se disso. Mas, ao prometer o Espírito, de que natureza declarou ele haver de ser esse Espírito? Na verdade, era um Espírito que não falaria por si mesmo, mas, ao contrario, sugeriria a mente deles e nela instilaria aquilo que ele mesmo, Jesus, havia transmitido por meio da Palavra (João 16.13). Portanto, não é função do Espírito que Cristo nos prometeu desvendar novas e indizíveis revelações, ou forjar novos tipos de doutrina, pelos quais sejamos desviados do ensino do Evangelho já recebido. Ao contrario, a função do Espírito é a de selar, na nossa mente, a mesma doutrina que o Evangelho nos recomenda. A Bíblia é o Árbitro do Espírito Se ansiamos obter algum uso e fruto da parte do Espírito de Deus, podemos entender facilmente como é imperioso para nós aplicar-nos, com grande diligência, tanto a ler quanto a ouvir a Escritura. É por isso que Pedro até louva (II Pe I.19) o zelo dos que estão atentos ao ensino profético, ensino que, todavia, depois de começar a brilhar a luz do Evangelho poderia parecer ter perdido a validade. Muito ao contrário, se algum espírito, desprezando a sabedoria da Palavra de Deus, nos impõe outra doutrina, devemos suspeitar com justa razão, de que seu ensino é vaidade e mentira (Gl. 1:6-9). Sim, porque se Satanás se transforma em anjo de luz (II Co 11.14), que autoridade poderá ter o Espírito entre nós, se não soubermos discerni-lo por meio de sinal de absoluta certeza? E muito claramente a voz do Senhor no-lo tem apontado, mas esses infelizes (embusteiros) tudo fazem por extraviar-se, buscando a própria ruína, quando buscam o Espírito por si mesmo, ao invés de busca-lo por ele próprio. Alegam-nos que é ofensivo ao Espírito de Deus - a quem tudo deve estar sujeito -, ficar subordinada a Escritura. Como se fosse, na verdade, repulsivo ao Espírito Santo ser igual a si mesmo, por toda parte, ou permanecer de acordo consigo mesmo em todas as coisas, e em não variar em coisa alguma! De fato, se fôssemos obrigados a julgar de acordo com a norma humana, angélica ou estranha, então poder-se-ia considerar o Espírito como reduzido à subordinação, e até a servidão, se preferir. Quando, porém comparamos o Espírito consigo mesmo, e em si mesmo o consideramos quem poderá dizer que, com isso, o estejamos ofendendo? Confesso que o Espírito, desse modo, é submetido a um exame através do qual Ele quis fosse estabelecida a sua majestade entre nós. Ele deve ficar plenamente manifestado a nós tão logo entre no nosso coração. No entanto, para que o Espírito de Satanás não nos persuada em nome do Espírito Santo, este quer ser reconhecido por nós na imagem que imprimiu de si mesmo nas Escrituras, pois sendo ele mesmo o autor da Escritura, não pode variar nem ser inconstante consegue, mesmo. Portanto, do modo como nelas se manifestou, tem de permanecer para sempre. Isto não pode ser modificado, a menos que julguemos - como dignificante -, o Espírito abdicar e degenerar de si mesmo!  A Bíblia e o Espírito Santo não se Separam Quando a acusação que fazem contra nós, de que nos apegamos demasiadamente à letra que mata, acaba eles incorrendo na pena de desprezarem a Escritura. Ora, salta aos olhos o fato de Paulo (II Co 3.6), estar contendendo com os falsos apóstolos os quais, insistindo na Lei separada de Cristo, estavam, na realidade, alienando o povo da Nova Aliança, na qual o Senhor prometeu que haveria de gravar a sua Lei nas entranhas dos fiéis, e imprimi-la no coração deles (Jr. 31:33), Portanto, a letra está morta e a Lei do Senhor mata a seus leitores, quando não apenas se divorcia da graça de Cristo, mas, também, não tocando o coração, atinge só os ouvidos. Se ela, porém, por meio do Espírito, se imprime de modo eficaz nos corações e manifesta a Cristo, ela é a Palavra da vida (Fl. 2:16), que converte as almas e da sabedoria aos símplices (Sl. 19:7). Além disso, nessa mesma passagem (II Co 3.8), Paulo chama a sua pregação de ministério do Espírito, querendo dizer com isso, sem dúvida, que o Espírito Santo de tal modo se prende à sua verdade expressa na Escritura, nela manifestando e patenteando o seu poder, que nos leva a reconhecer na Palavra a devida reverência e dignidade. E isto não contradiz o que foi dito pouco atrás quando afirmamos que a Palavra não é absolutamente certa para nós, se não for confirmada pelo testemunho do Espírito, visto que o Senhor uniu entre si - como se fosse por mútua ligação -, a certeza de sua Palavra e a certeza do seu Espírito, de maneira que a firme religião da Palavra seja implantada em nossa alma, quando brilha o Espírito, fazendo-nos contemplar a face de Deus. Do mesmo modo, reciprocamente, abraçamos ao Espírito sem nenhum temor ou engano, quando o reconhecemos na sua imagem, ou seja, na Palavra!


IX- E, de fato, é assim!

Deus não deu a Palavra aos homens tendo em vista uma apresentação passageira, que fosse abolida assim que viesse o seu Espírito. Ao contrário enviou-nos o mesmo Espírito por meio de cujo poder nos deu a Palavra, com o fim de realizar a sua obra, confirmando eficazmente a mesma Palavra. Por isso, Cristo abriu o entendimento dos dois discípulos de Emaús (Lc 24.27, 45), não para que, pondo de lado as Escrituras, esses discípulos se fizessem sábios a si mesmos, mas para que fossem capazes de entender essas Escrituras. Igualmente Paulo, quando exorta os cristãos de Tessalônica (1Ts 5.19-20) a não extinguirem o Espírito, não os eleva as altura com vãs especulações fora da Palavra, mas acrescenta imediatamente que não se deveriam desprezar a profecias. Com isso, o Apóstolo diz, de maneira não duvidosa, que quando se desprezam as profecias, a luz do Espírito fica obscurecida. Que dirão a respeito destas coisas esses fanáticos que consideram com validas apenas esta iluminação, desprezando e dizendo adeus a Divina Palavra, sem qualquer preocupação? Não menos confiantes e temerários são eles quando se agarram ambiciosamente a qualquer coisa que conceberam enquanto dormiam! Aos filhos de Deus, certamente, convém sobriedade bem diferente, pois eles, ao mesmo tempo em que, sem o Espírito, se sentem privados de toda verdadeira luz, não ignoram, todavia, que a Palavra é o instrumento pelo qual o Senhor concede aos fiéis a iluminação do seu Espírito. Os fiéis não conhecem outro Espírito senão aquele mesmo Espírito que habitou nos Apóstolos e falou através deles, e desses oráculos os fiéis são continuamente convocados a ouvir a Palavra.


Qual o tipo de línguas em 1Cor 14? Idiomas humanos, aprendidos e falados por exibicionistas carnais, tentando emular o que era exclusivo dos 83 discípulos, e se encerraria com a Diáspora, em 70 DC.

1) Mesmo que houvesse em 1Cor (escrita por Paulo, em algum ponto entre os anos 52 e 56 DC) a indisputável prova de que todos (ou alguns de) os crentes em Corinto tinham o dom de miraculosa e perfeitamente falarem em idiomas humanos que jamais haviam estudado, isto não implicaria que alguém, hoje, pudesse ter tal dom: O dom de falar idiomas humanos não aprendidos tinha o propósito expresso de servir de testemunho aos JUDEUS, judeus DESCRENTES, durante os ÚLTIMOS DIAS, últimos dias não da Igreja mas, sim DE ISRAEL (1Cor 14:21-22), e estes dias foram interrompidos no ano 70 DC, quando o General Tito destruiu Jerusalém e todos os judeus fugiram para todos os países do mundo. 21 Está escrito na lei: Por gente de outras línguas, e por outros lábios, falarei a ESTE POVO; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor. 22 De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os INFIÉIS; e a profecia não é sinal para os infiéis, mas para os fiéis. (1 Coríntios 14:21-22; Conf. Is 28:11)  2) Mas há nada que indique que os crentes de Corinto tinham o dom de falar idiomas humanos que nunca tinham aprendido!


"Você pode provar isto”?

Sim: se os crentes estivessem sendo dominados e controlados pelo Espírito Santo de Deus, como é que precisaram receber tão pesada repreensão e instrução (1 Cor 14) para não continuarem fazendo bagunça e confusão???? Em que ponto da Bíblia uma pessoa crente CONTROLADA pelo Espírito Santo de Deus tem que ser vigiada, repreendida, policiada, obrigada a não fazer nada indigno (ou menos que perfeito) enquanto está sob o controle total do Perfeito??? Que louco absurdo isto seria! o que eram, então, as 'línguas' que os coríntios falavam?" Ora, em nenhum local da Bíblia é dito que eram línguas ESTRANHAS isto é, nunca aprendidas (se alguém achar onde é dito, favor me informar. Mas, mesmo assim, prevalece (1) para hoje). Também nunca é dito que as línguas eram MIRACULOSAS, que eram DONS, que eram dons do ESPÍRITO SANTO (se alguém achar onde é dito, favor me informar. Mas, mesmo assim, prevalece (1) para hoje). - "Mas que eram, mesmo, estas 'línguas' que os coríntios falavam,?" Simplesmente, eram idiomas humanos que haviam sido aprendidos. Elaborando: 

a) Alguns crentes nativos de Corinto legitimamente usavam idiomas humanos (que já haviam aprendido) para pregar a um estrangeiro visitando a cidade e que estivesse presenciando o culto da igreja (como se eu, que sei algum inglês, pregasse em inglês a um americano que não soubesse português e estivesse em visita ao Brasil e fosse a um culto da minha igreja). Isto não devia nem deve ser proibido.

b) Alguns crentes visitantes, que não falavam o idioma comum de Corinto, também podiam legitimamente pregar nos seus próprios idiomas e serem traduzidos para o idioma de Corinto (como se um pastor americano, sem saber português, em visita ao Brasil, pregasse em inglês e eu traduzisse para português, para todos entenderem). Isto não devia nem deve ser proibido.
 
c) Muitos crentes nativos de Corinto, carnais, ameninados, exibicionistas, cobiçosos de IMITAREM os apóstolos, estavam pregando em idiomas estrangeiros, mas o faziam sem nenhuma necessidade (deviam pregar no idioma comum, que todos conheciam), e/ou o faziam sem nenhuma utilidade (não havia quem entendesse, ou não havia quem traduzisse). Às vezes, falavam 2, 3 ou mais desses crentes acriançados, ao mesmo tempo, pura bagunça. (Como se, numa igreja brasileira de 100 pessoas, 98 pessoas só soubessem português, houvesse 1 pessoa que soubesse japonês e 1 pessoa que soubesse se chinês, e ambas, por puro exibicionismo carnal, levantassem começassem a pregar bem alto, ao mesmo tempo... Que bagunça ...Que exibicionismo carnal...)


Pneumatologia A doutrina do ESPÍRITO SANTO Mateus 3:13; Marcos 1:9-11; Lucas 3:21-22; João 1:32-34) I- Quem é o Espírito Santo? 1- É a terceira pessoa da trindade, 2- É Deus, 3- E tem características de uma pessoal como: a- intercede, assiste, e senti (Romanos 8:26) b- ensina (João 14:26) convence (João 16:8) d- Fala a verdade sempre, glorifica a Cristo, anuncia as palavras de Jesus (João 16:13,14) II- Os dons do Espírito Santo "Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, porém, avaliai com cuidado se os espíritos procedem de Deus, porquanto muitos falsos profetas têm saído pelo mundo." ( I João 4:1) 18. "Portanto, vou suscitar para eles um profeta como tu, no meio dos seus próprios irmãos. Colocarei as minhas palavras em sua boca e ele lhes comunicará tudo o que Eu lhes ordenar. 19. E será que qualquer pessoa que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu Nome, Eu mesmo lhe pedirei contas. 20. Todavia, o profeta que ousar dizer em meu Nome alguma palavra que não lhe ordenei, ou que falar em nome de outros deuses, terá de ser morto. 21. Talvez venhas a questionar em teu coração: ‘Como vamos saber se tal palavra não é uma Palavra do SENHOR?’ 22. Se o profeta fala em o Nome de (Yahweh=Deus), mas a palavra não se cumpre, não se torna realidade, trata-se então de uma palavra falsa, que o SENHOR jamais pronunciou. Tal profeta falou com arrogância. Não o temas!" (Deuteronômio, 18:18-22) obs. {Passar Video de pastor afirmando estar adivinhando a vida de irmão} 1- Analisar O dia de pentecostes com o hoje, Tipo das Línguas · Na Bíblia:  Idiomas Verdadeiros Atos 2 GLOSSOLALIA  v. 4 ­  "em outras línguas"  v. 6 ­  "cada um ouvia falar na sua própria língua" v. 8 ­  "ouvimos falar, cada um em nossa própria língua"  v. 9-11­ lista das nações  v. 11 ­  "ouvimos falar em nossas próprias línguas". Apóstolos no dia de Pentecoste (Atos 2)  ­ para revelar o evangelho.  A família de Cornélio (Atos 10) ­ para mostrar a aceitação dos gentios.  As Mãos dos Apóstolos E não as mãos de qualquer um! Samaritanos (Atos 8:14-18) Discípulos em Éfeso (Atos 19:1-7) (1 Coríntios 14)  v. 2,4,5, etc.­  "língua" quer dizer "idioma" v. 13 ­  "interpretar" quer dizer "traduzir"  v. 11 ­  "estrangeiro" quer dizer "alguém que fala uma linguagem diferente" v. 21 ­  Referência à linguagem assíria v. 10 ­  "Há . . . muitos tipos de vozes no mundo, nenhum deles, contudo, sem sentido" obs. vídeos (O Dom de Línguas) Hoje em Dia É Diferente  · Regras de Uso  · Tipo das Línguas  · Modo de Receber · Propósito · Pessoas que Recebem · Época Regras de Uso (1 Coríntios 14:26-40) · Específicas: v. 27  Não mais do que dois ou três por culto; v. 27  Sucessivamente; v. 28  Se não houver intérprete, fique calado; v. 34-35 As mulheres não falam na igreja; · Princípios Gerais: v. 26  Tudo para edificação, v. 40  Com decência e ordem, “Falo Mais Línguas Do Que Todos Vós” – I Co. 14:18. O Dom de Línguas Definição de termos Línguas = glossolalia (língua – idioma) Primeiro Evento Bíblico tratando das Línguas Gênesis 11:7-9 (Torre de Babel) Línguas como sinal de julgamento. Isaías 28:11-13 Línguas para o Povo de Deus (Judeus) Fogo = Condenação/ Julgamento/ purificação ( Isaías 66:15-16 e Zacarias 13:9) Deus usa o fogo para condenação e purificação (Gênesis 19:24 ) Aparece 365 vezes no V.T. e 76 vezes no N.T. Nota: mesmo quando é usado como purificação há sempre o aspecto de julgamento envolvido. 3- Há diferença entre as línguas pentecostais e as línguas da renovação carismática, se é diferente então porque falam a mesma coisa? As sete colunas do Pentecostes 1- Língua conhecida, idioma 1 Co 14:10; At 2:8 2- Não deve ser dirigida aos homens 1 Co 14:2 3- Deve ser dirigida somente a Deus 1 Co 14:2 4- Não é sinal para crentes 1 Co 14:22 5- É sinal para judeus incrédulos  1 Co 14:21 6- Sinal de julgamento para judeus incrédulos  1 Co 14:21 7- Não é para uso próprio, mas em público na presença de judeus incrédulos a quem se destinou   (At 2:5; 1 Co 14:22) A Renovação Carismática diz receber o batismo no Espírito Santo, afirmam que falam línguas estranhas; que são pentecostais. Refutação: Este batismo de que falam os carismáticos, nada tem haver com o batismo no Espírito Santo bíblico. No catolicismo há imitações, meios humanos de fazer uma pessoa falar diferente como fazem o meio pentecostal evangélico; as línguas do céu vêm depois de um enchimento do Espírito Santo e são idiomáticas; são línguas dadas pelo próprio Espírito: (Atos: 2:4). Essas manifestações que há na Renovação Carismática como no meio pentecostal, são coisas estranhas e não línguas estranhas (estrangeiras). A verdade é que tanto no meio pentecostal como no carismático existe um grande equívoco doutrinário da interpretação da Bíblia sobre o "dom" do Espírito Santo, os católicos carismáticos não tem nada a não ser um fator emocional que leva ao embolar das línguas que nada são palavras sem sentido. Veja as palavras de Aníbal Pereira Reis, ex-padre: "Católicos Pentecostais? Essa Não”!  4- O Espírito Santo não entra e sai do salvo analisar: (Salmos 51; e Efésios 1:13)


DEUSA VESTA, A DEUSA DO FOGO!

Quantas e quantas vezes já na ouvimos ou mesmo presenciamos o patético mundo do culto ao fogo? O fogo é mais cultuado que DEUS nas religiões, pentecostalismo virou sinônimo de fogo, fogo é o mistério buscado, fogo é o objetivo na liturgia, fogo é a manifestação desejada e uso de manipulação, na Grécia antiga uma deusa do fogo era o culto, era a adoração, pois o fogo estava explicitamente na deusa-fogo, será que alguns seguimentos religiosos hoje não estão alimentando direta ou indiretamente este culto pagão? Convido o amigo(a) a ler até o final este artigo, e tire suas conclusões dentro de uma consciência na verdade!


I- Quando começou o culto ao FOGO?

VOCÊ ver DEMÔNIO demais, FOGO demais, FANATISMO demais, BICHO demais, e DEUS de menos!

Começou com uma deusa romana que personifica o fogo sagrado, a pira doméstica e a cidade. Corresponde à Héstia dos gregos, embora o seu culto na península Itálica seja anterior à influência helénica no mundo romano, e, até certo ponto, à Agni dos hindus. Era muito comum utilizar a sua imagem nas moradas dos jovens que iam adquirir conhecimento longe de sua terra natal. Cortejada pelos deuses, e especialmente pelo belo Apolo e por Netuno, Vesta rejeitou todas as propostas amorosas e conseguiu que o próprio Júpiter protegesse sua virgindade.

O serviço das virgens vestais tinha a duração de trinta anos. Nos primeiros dez anos a sacerdotisa iria aprender as obrigações ligadas ao culto de Vesta, nos outros dez anos ela iria exercer suas funções como sacerdotisa vestal e nos últimos dez anos a vestal iria ensinar às novas virgens vestais as suas funções; completados esses trinta anos, a vestal era livre para se casar, recebendo um dote para esse fim. A maioria das virgens vestais escolhia continuar a exercer o sacerdócio.

II- O culto ao "Fogo" é culto a "deusa Vesta"

A principal atividade das virgens vestais era manter sempre aceso o fogo sagrado no Templo de Vesta (aedes vestais), localizado ao lado da Casa das vestais e ao sudoeste do Fórum Romano. Essa função era necessária, pois, como coloca Robin Wildfang, "o fogo (...) é o fundamento da existência da cidade, a pax deorum". A existência e continuidade do fogo sagrado indicam a permanência de Roma e do modo de vida romano; deixar o fogo se apagar equivale a deixar o Império Romano sofrer a ira dos deuses romanos que iriam aparecer em forma de presságios, como o mostrum eprodigium. Uma das atividades das virgens vestais, além de manter o fogo sagrado de Roma aceso, é a preparação da mola salsa e do muries, ambos agentes purificadores dos ritos religiosos romanos. Amola salsa era preparada com farinha e sal, e o muries feito de sal impuro batido num pilão e cozido. Em ambos os preparos, o fogo sagrado era utilizado. Contudo, a mola salsa era feita apenas três vezes ao ano: no festival da Lupercália, no festival da Vestália e em 13 de setembro. Devido a inviolabilidade do Templo de Vesta e das próprias sacerdotisas, as mesmas também guardavam os objetos sagrados, tratados solenes e testamentos de várias pessoas, entre elas como dos próprios imperadores romanos: Augusto, Tibério, entre outros; como cita Suetónio em seu livro Vidas dos Doze Césares.

III- Deus não quer Fogo de palha, Deus quer para você pasto verdejante!

"A expressão “fogo de palha” é tradicionalmente utilizada quando queremos nos referir a algo que não durará muito tempo. Algo que parece ter força própria, mas se esvai rapidamente, desaparecendo assim como uma paixão esfuziante, que se torna “fogo de palha” quando o encanto some depois de poucos dias". Essa expressão também cabe bem para todo tipo de coisas passageiras, no campo dos sentimentos, da emoção, de promessas políticas corruptas, de amores apenas baseado em falácias puramente passageiras,
"fogo
 de palha" em alguns lugares do Brasil, pode significar algo que acaba rápido, que é mentira ou momentâneo. Exemplos: "Fulano está com fogo-de-palha pra criar um blog"; "José gostava de Maria: era fogo-de-palha, agora já está com fogo-de-palha para a esquecer". Amados estou certo que na BÍBLIA SAGRADA, também cabe esta expressão, pois, em vários exemplos na mesma estar explicito, quando GOLIAS desafia o DEUS de Israel e cai morto por David (I Samuel 17:41 á 58); quando Pedro promete ir até a morte com JESUS e o nega três vezes (Lucas 22:31-33, e 22:54-62); quando João Marcos diz ir ás missões e na inconstância de um jovem desiste da caminhada trazendo assim debate entre Paulo e Barnabé seu parente e separação (Atos 15:36-41); entretanto, "fogo de palha" adequa-se muito bem numa teologia digamos assim, CONDENATIVA, que serve sim, para condenar ás pessoas ao inferno, pois, a Bíblia assim adverte quanto a "palha", leia:(I Coríntios 3:10-16); este texto tem muito quanto o significado de palha, e acredito ir este além de nossas preconceituosas indagações sobre os outros, pois, vemos que dar uma conotação mais abrangente onde discorre em biografias em simbologias como indivíduos que somos neste texto, e que cada um tem seu valor, por exemplo: o individuo do valor de "prata", o individuo que tem o valor de "ouro", o individuo que tem o valor de "pedra", o individuo do valor de "madeira", do valor de "feno", e em questão aqui o individuo no valor de "palha", onde este só servirá para ser QUEIMADO no fogo, pois claro, que ninguém queimará na água lógico, notemos que ser queimado no fogo não é uma coisa boa não, pois, o texto SAGRADO á BÍBLIA, deixa muito claro em sua maioria tratar-se de condenação eterna veja: (Mateus 3:11 e 12), neste texto destaco dos termos bem importantes e pertinentes pelos pregadores de "palha", por exemplo: "Ele vos batizará com ESPÍRITO SANTO e com "fogo". A sua pá, ele tem na mão e limpará completamente a sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a "PALHA" em "FOGO" inextinguível". Meus caros estar muito claro aqui, o ESPÍRITO SANTO estar neste texto com o objetivo de que aqueles que receberam o batismo de arrependimento apregoado por JOÃO BATISTA, foi para arrependimento, no entanto, quanto á JESUS que se usa o termo "Ele" trás em questão o selo do ESPÍRITO SANTO quanto á salvação de todo o que crer, e "fogo", quanto aqueles que o rejeitarem, pois, se tem uma "pá, uma "mão", "limpeza", "trigo", e "PALHA", logo queima-se a "PALHA" e não o trigo, porque a "palha" é imprestável, lógico que não se trata de coisa boa a "PALHA" e o "FOGO" no texto estar claro que JESUS trará condenação de "FOGO" para os que são "PALHA", quanto ao ESPÍRITO SANTO é tratado neste texto como aquele que estar no é salvo, e ao mesmo tempo condenando os que são "PALHA", portanto, tanto quanto ao salvo traz certeza absoluta de salvação, este trará sobre aqueles que não creem CONDENAÇÃO por FOGO, ou seja, toda a "PALHA" (incrédulos), que serão lançado no fogo = (condenação). Mais o que tem haver tudo isso? Hoje em dia vivemos tempos complicados, vivenciamos todos os dias aberrações sem precedentes sem freios, onde "FOGO" é a marca do crente, onde "PALHA", é o alimento das multidões e daqueles novos trabalhos que surgem como se fosse bíblicos, vivenciamos "fogo de palha" para todos os lados, ao invés de "PASTO VERDEJANTE", palha seca, acredite o ESPÍRITO SANTO estar mais conectado com "pastos verdejantes"(Salmos 23), que "FOGO DE PALHA", tudo praticamente é "fogo de palha", nestes que pregam só barulho, e fica a rodopiar na igreja, andar e imitar animais na igreja, levantar cadeiras para cima, e etc...; É motivo para dizerem que é o ESPÍRITO SANTO, agora, isto que fazem não vem do ESPÍRITO SANTO, e nem pode atribuir ao mesmo estas novas experiências principalmente extra bíblica, onde não vemos no comportamento MINISTERIAL de JESUS, e nem dos APÓSTOLOS, esta PALHA ARDENTE, é "FOGO DE PALHA", é condenação mesmo, mesmo que o termo fogo na BÍBLIA traga uma conotação em outros lugares benéficos, o que fazem por ai hoje, em "quiosques evangélicos" dizendo ser do ESPÍRITO SANTO é aberrante e já ultrapassou os limites benéficos que trate fogo, é contra a BÍBLIA, é alucinógeno, é sem sombra de dúvida contra ás sagradas escrituras á BÍBLIA claro! Estes vivem de "novas revelações", "novas profecias", direcionamentos contraditórios e emotivos, vivem uma santidade de capa, uma vida de mediocridade, principalmente quando desprezam a verdade da PALAVRA de DEUS, mesmo que cresçam JESUS já falou sobre seu crescimento leia: (Êxodo 12:15;Mateus 16:6; Marcos 8:15;Lucas 12:1) é fermento; meus caros leitores amigo(a)s, sejamos sinceros, há mais verdade em coisas que não levam o nome de DEUS que nestes lugares, há mais verdades num Hindu, num espírita fervoroso, num umbandista e etc...; Que nestes energúmenos, nestes sem predicados, neste abomináveis religiosos fanáticos desconhecedores de CRISTO! Amado(a)s chega de teologia de palha, de pregação de palha, de doutrina de palha, modismos de palha, musicas gospel de palha e etc...; tudo que for palha! Ás ovelhas querem é pasto verdejante, se não, é outra coisa menos ovelha, chega de panelas vazias fazendo barulho!

O que vejo na BÍBLIA sobre o Reteté!


Tudo começa com o chamado reavivamento da "Rua Azusa" foi uma reunião de avivamento (pentecostalismo/pentecostal) que se deu em Los Angeles, Califórnia, liderada Willian Joseph Seymour, um pregador afro-americano. Teve início com uma reunião em 14 de Abril de 1906 em um prédio fora da Igreja Metodista Episcopal Afro-americana e continuou até meados de 1915. O avivamento foi caracterizado por experiências de "Glossolalia falar em línguas estranhas", cultos de adoração, e mistura inter-racial. Os participantes foram criticados pela mídia secular e teólogos cristãos por considerarem o comportamento escandaloso e pouco ortodoxo, especialmente para a época. Hoje, o avivamento é considerado pelos historiadores como principal catalisador para a propagação do pentecostalismo no século XXDiferente do que muita gente pensa, o "reteté" não surge do pentecostalismo "clássico" digamos assim. Foi um movimento que surgiu paralelo ao movimento pentecostal. Há registros históricos, segundo consta na revista DEFESA DA FÉ edição especial (revista número 5), página 115, que: “Em 1923. Gunnar Vingren, um dos maiores fundadores da Assembléia de Deus no Brasil, fora informado de que certo movimento pentecostal começava a alastrar-se por Santa Catarina. Sem perda de tempo Vingren deixou Belém do Pará, berço do pentecostalismo brasileiro, e embarcou para o Sul. No endereço indicado, veio ele a constatar: ‘Não se tratava de pentecostes, mas feitiçaria e baixo espiritismo". Diante disso, as assembleias de Deus sérias, não se baseia seu pentecostalismo em comparação ao RETETÉ! Pois, ao que tudo indica, o parecer histórico, dar resposta contundente a tais práticas desordenadas e espúrias logo heréticas! O movimento do RETETÉ, não é de origem brasileira mesmo tendo o baixo espiritismo conforme Vingren, mas suas maior base é no Canadá, precisamente Toronto. Ao que parece, esse nome "RETETÉ" apenas é conhecido aqui no Brasil, pois na verdade, o nome real em Toronto é: "Unção de Toronto"! Ela é como pertencente a prática esotérica e mística da "igreja Comunhão da Videira do Aeroporto de Toronto-Canadá". Uma das igrejas que mais deram notoriedade ao movimento esotérico "RETETÉ", a partir de 1994 ano da copa. Percebemos que a revista, relata que este movimento é contrário as demais igrejas pentecostais, pois enquanto o clássico pentecostalismo detém-se as línguas e revelações, estes de Toronto faz aberrações extravagantes, como: possessão de animais, e risadas sem conseguir domínio!

Aula (01)

Antes do pentecostes...

Antes do pentecostes só há evidentemente um relato sobre o fenômeno línguas no A.T; que é na torre de Babel, por isso leia o capitulo todo de (Gênesis 11); bom o fenômeno dessas línguas aconteceu por causa da ambição do homem, o homem em sua tolice quis chegar até Deus, ser grande e ficar neste lugar, com isto decidiram construir uma torre e a chamou de Babel, resumidamente Deus os confundiu fazendo cair sobre eles línguas estranhas, ou seja, estrangeiras, onde cada se comunicava, mas já não conseguia se entender porque antes do fenômeno só existia uma língua um dialeto, mas Deus fez cair sobre eles vários dialetos diferentes de forma que a construção virou confusão por causa da falta de entendimento, mesmo um conhecendo o outro, não conseguiam se comunicar claramente, ou seja, seria preciso um interprete, como não havia se espalharam pelo mundo formando tribos, línguas, e nações. Porém, isso não é tão "simples assim", se Deus os confundiu e os deu outras línguas, é porque Deus queria que o ser humano crescesse e se multiplicasse sobre a terra, no entanto, isso já estava acontecendo, pois Deus os fez desde Adão assim, gerando Abel, Caim e etc, espalhando-se sobre toda a terra, mas o homem em determinado momento, quis ter mais poder que Deus, fazendo uma torre, a de Babel, ai você já sabe, houve um "primeiro pentecostes de línguas", um primeiro pentecostes, com o objetivo de formarem nações. Nos EVANGELHOS não há relatado e nem no comportamento de CRISTO tal fenômeno, todavia apenas o relatado no antigo testamento, A.T como já vimos; não se ver mais este relato desde a Torre de Babel até o fenômeno da Torre de Babel, entretanto, no tempo, época de JESUS, o próprio JESUS não usou tais práticas para exercer o seu ministério, ou seja, mesmo sendo a próprio Divindade, o próprio Deus encarnado, a personificação Divina na terra, não há relato de JESUS praticando tal fenômeno para evangelizar, para curar, para pregar, para fazer multiplicações de comida, para fazer coisas sobrenaturais de nenhuma forma e tipo, apenas falou a linguagem do amor, que com o amor, foi amando, pregando, curando, ensinado e você já sabe, etc. 

Portanto, não existe base sólida nem no A.T; e nem em JESUS NPS relatos do EVANGELHO! Mas para desencargo de consciência vamos a um texto conhecido do A.T; Ana esposa de Elcana, mãe do profeta ( I Samuel, Cap. 02 ) onde, se não me falha agora a minha castigada memória okay? Ana orava ao Senhor constantemente, de forma que não cessava de orar, ela orava por dois motivos, primeiro, pela honra de ser mãe e não estava podendo ainda até o milagre cjegar, e a outra por demonstrar seu amor pelo seu marido, pois o tal casara-se com Penina para poder ter filhos uma vez que Ana era estéril, então Ana orava muito, de forma que um dia de tanto orar Eli o sacerdote achou que ela estava bêbada, e não era embriaguez literal ou original, mas muita força e fé na oração de ser mãe e ser honrosa como mulher, nestas orações, não houveram línguas que seja relatado na narrativa, ou seja, não houve fenômenos para que o milagre de deixar de ser estéril cessasse.
 A Bíblia relata apenas que Deus a ouviu e lhe deu um filho mediante o voto que fez usando seu primeiro filho o profeta Samuel. Portanto, até agora não temos nada muito claro sobre línguas no sentido de que só as tem quem delas falar!

Aula (02)

Durante o pentecostes...

Para entendermos isso devemos lembrar a razão profética, o pentecostes foi o fenômeno que cumpriu a profecia de Joel primeira razão!

A segunda razão: em JESUS vemos qual finalidade, o objetivo do sinal de pentecostes, a base relacionada do A.T é Joel, mas podemos ver que na fala de JESUS, o "IDE" está relacionado com Joel, ou seja, JESUS ordenou aos seus discípulos que fossem ao mundo e pregassem o Evangelho a toda criatura, ou seja, na Torre de babel estabeleceu-se nações, tribos, e novas línguas, povos, e várias etnias, então quando JESUS afirmou "IDE por todo mundo", quis dizer vão a todo mundo e preguem o Evangelho, batizando-os em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo, ou seja, para que se pregue a palavra do Evangelho ao "mundo" faz-se necessário saber falar outras línguas, dialectos línguas estrangeiras! 

Todavia, o que tem haver o dia de Pentecoste "capitulo 2 de atos" com o final dos Evangelhos de Marcos e Mateus na questão do pentecostes?  Tudo! JESUS disse "IDE", e no dia de pentecostes cumpriu o sinal do "IDE" e nada mais, pois, lá estavam o reunidos varias nações, e quando Espírito Santo derramou-se em pentecostes aconteceu o fenômeno de cada um os ouvir em sua própria língua, e houve o "IDE", pois muitos que ali estavam ouviram o Evangelho e foram batizados chegando ao número de 3 mil batizados, ou seja, meu caro leitor, o que aconteceu foi isso: a missão de pregar a todos os povos é o motivo do pentecostes, não há abertura para misticismos!  Os termos que existem "como de fogo"; "vento impetuoso", "som" são apenas símbolos e não são literais!

A pergunta é:

Pergunta: Antes do dia de pentecostes as pessoas eram cheias do Espírito Santo?

R: Sim!

No Evangelho de Lucas relata que João Batista era cheio do Espírito Santo, e demais antes do dia de Pentecostes eram cheios do Espírito Santo, JESUS mostra-se cheio do Espírito Santo em corpo humano, isso acaba com a falsa tradição inventado que só é cheio do Espírito Santo após o pentecostes ou durante, a Biblia relata que no momento da conversão aceitação a CRISTO, as pessoas passam a ter o Espírito Santo, e não há regra nenhuma que foi inventada que para isso seja necessário falar outras línguas, outros exemplos existem antes do pentecostes é só ler nos Evangelhos!
Textos bíblicos que comprovam as pessoas de Deus cheias do Espírito Santo, antes do pentecostes, veja:

Evangelho de Lucas…

Os primeiros capítulos apresentam de modo marcante a ação do Espírito Santo:

Lucas 1:15;

Sua presença com João Batista é prometida a Zacarias;

Lucas 1:35;

O anjo Gabriel anuncia a Maria o nascimento de Jesus que somente será possível através do Espírito Santo;

Lucas 1:41;

Isabel cheia do Espírito Santo saúda Maria;

Lucas 1:67;

Zacarias profetiza através do Espírito Santo;

Lucas 2:25-27;

Simeão vai ao Templo movido pelo Espírito Santo;

Lucas 3:16;

João anuncia o Batismo no Espírito Santo através de Jesus;

Lucas 3:22;

O Espírito Santo em forma corpórea desce sobre Jesus no Batismo;

Lucas 4:1;

Jesus cheio do Espírito Santo é levado para o deserto;

Lucas 4:14;

Jesus é levado para a Galiléia pelo Espírito Santo;

Lucas 4:18;

Na Sinagoga, Jesus anuncia a sua missão pela força do Espírito Santo;

Lucas 24:49;

Promessa de Jesus sobre a presença do Espírito Santo junto aos discípulos.


Aula (03)

Após o Pentecostes

Vimos a questão da manifestação das línguas na Torre de Babel, vimos que antes do Pentecostes nos relatos dos EVANGELHOS as pessoas de Deus eram cheias do Espírito Santo, vimos que no Pentecostes o milagre do cumprimento de Joel foi que cada um os ouvia falar na sua própria língua nativa estrangeira de cada um segundo configura Atos 2; agora vamos além, e isso não quer dizer menos importante, pois algumas vezes "parece" que é o que vemos de fato, mas o que outros dizem! Pra isso precisamos observar a seguinte questão: O que os outros ensinam de fato é verdade? As vezes as pessoas tem o costume de dizer o que outros disseram, o que achou, mas não dizem o que realmente de fato está diante dos olhos, isso chamamos de: auto engano, ou seja, a capacidade de enganar-se e isso não é bom, é ruim. Porém, vamos observar como estava o quadro de discípulos: Em Atos 1:15; afirma que a quantidade de pessoas era de cento e vinte pessoas quando Pedro tomou a palavra para eleger Apóstolo substituto a Judas Iscariotes, em 2:1 cumprir-se o Pentecostes festa judaica a profecia de Joel; em Atos 19 é bom ler, Paulo diante de 1 2 homens que foram batizados apenas para o arrependimento, e com este batismo ainda não havia entendimento, compreensão real do ESPÍRITO SANTO, pois a capacidade de entender apenas se resumia ao que João Batista tinha dito, e não estavam inteirados do que seria o dom do Espírito Santo, pois até então tudo se resumia a doutrina de João Batista, e o próprio viu tal ação quando batizou JESUS e veio sobre JESUS em forma corpórea de pomba o Espírito Santo, mesmo sabendo João Batista que pessoas de Deus eram cheias do Espírito Santo e como exemplo vimos na aula (02) isso, quero afirmar que para estes homens ao que se refere Espírito Santo era nada pois nada sabiam até encontrar Paulo o Apóstolo, e aí de forma a cumprir-se o sinal profetizado por Joel apenas um verdadeiro Apóstolo escolhido por Deus poderia impor as mãos e fazer o milagre de selar os já salvos com o Espírito Santo e foi o que aconteceu no texto de Atos 19; no entanto, veja que os tais nada sabiam a respeito do assunto, até então!


Conclusão:

Qual a função principal do Espirito Santo no mundo? Convencer o mundo DO PECADO, DA JUSTIÇA, E DO JUÍZO! (João 16) 
J.C.D

Bibliografia G. Dunn, Baptism in the Holy Spirit; NIDNTT, 1:652-57.
Fonte: Baker's Evangelical Dictionary of Biblical Theology. Editado por Walter A. Elwell.

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